quarta-feira, 19 de maio de 2021

2.517 mortes no brasil por covid-19 em um dia , preocupante mais ainda.

 

Brasil registra 2.517 mortes por Covid em 24 h e total se aproxima de 440 mil

Brasil registra 2.517 mortes por Covid em 24 h e total se aproxima de 440 mil

A média móvel de mortes ficou em 1.953 óbitos por dia, abaixo de 2.000 pelo oitavo dia consecutivo, mas com um leve aumento em relação aos dias anteriores

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - O Brasil registrou 2.517 mortes pela Covid-19 e 74.379 novos casos da doença nesta terça-feira (18). O país, assim, chega a 439.379 óbitos e a 15.735.485 pessoas infectadas pelo Sars-CoV-2 desde o início da pandemia, no ano passado.

A média móvel de mortes ficou em 1.953 óbitos por dia, abaixo de 2.000 pelo oitavo dia consecutivo, mas com um leve aumento em relação aos dias anteriores. A média está há 118 dias acima de 1.000 óbitos diários.

 A média é um instrumento estatístico que busca amenizar variações nos dados, como os que costumam acontecer aos finais de semana e feriados. O dado é calculado pela soma das mortes dos últimos sete dias e pela divisão do resultado por sete.

O estado do Piauí divulgou confirmações de 121 mortes causadas pela doença nesta terça (18), número muito acima da média diária para o estado. De acordo com a Secretaria de Saude do Piauí, o dado é fruto de uma revisão do diagnóstico de óbitos que aconteceram nos meses de março e abril.

Foram atualizadas as informações repassadas sobre a vacinação contra a Covid-19 por 24 estados e o Distrito Federal.

Nesta terça (18), foram registradas 922.492 doses aplicadas da vacina contra a Covid, 634.424 primeiras doses e 288.068 segundas.

De acordo com as informações disponibilizadas pelas secretarias de Saúde, 39.897.840 pessoas receberam pelo menos uma dose da vacina contra a Covid no país –19.711.628 delas já receberam a segunda dose do imunizante e cerca de um mês após a injeção podem ser consideradas totalmente imunizadas.

Especialistas alertam que cuidados básicos como uso de máscara, distanciamento social e higiene das mãos devem ser mantidos mesmo após a aplicação das duas doses do imunizante, uma vez que nenhuma vacina garante 100% de proteção contra a doença.

Uma retomada mais segura da vida normal deve ser feita apenas quando pelo menos 70% de toda a população estiver imunizada, o que deve proporcionar grande queda na circulação do Sars-CoV-2.

Com os dados vacinais desta terça, 24,79% da população com mais de 18 anos recebeu a 1ª dose da vacina contra a Covid e 12,25% recebeu a segunda.

Os dados do país, coletados até as 20h, são fruto de colaboração entre Folha de S.Paulo, UOL, O Estado de S. Paulo, Extra, O Globo e G1 para reunir e divulgar os números relativos à pandemia do novo coronavírus. As informações são coletadas diariamente com as secretarias de Saúde estaduais.

A iniciativa do consórcio de veículos de imprensa ocorreu em resposta às atitudes do governo Jair Bolsonaro (sem partido), que ameaçou sonegar dados, atrasou boletins sobre a doença e tirou informações do ar, com a interrupção da divulgação dos totais de casos e mortes.

Noticias:https://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/1805434/brasil-registra-2517-mortes-por-covid-em-24-h-e-total-se-aproxima-de-440-mil

 

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Serão necessário meses ate que vacina da covid diminua os casos de infecção afirma OPAS.

 Vacinação drive-thru contra a covid-19 no Parque da Cidade, em Brasília.Opas diz que impacto de vacinas na pandemia vai levar meses

Os casos e mortes de covid-19 nos Estados Unidos (EUA) caíram 30% na última semana em comparação com a semana anterior, e a maioria dos países sul-americanos registra queda em novos casos, mas serão necessários meses até que as vacinas afetem a taxa de infecções, disse a Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) nessa quarta-feira (24).

A diretora da Opas, Carissa Etienne, fez um apelo aos governos e fabricantes para acelerar a entrega de vacinas na região, onde 1 milhão de pessoas adoeceram e 34 mil morreram nos últimos sete dias.



Até esta semana, 78 milhões de pessoas foram vacinadas nas Américas, a grande maioria na América do Norte, e apenas 13 milhões na América Latina e Caribe, disse ela.

"Isso não é suficiente e não é aceitável", declarou Etienne, em entrevista coletiva virtual, de Washington.

Para a diretora, um sinal de esperança é oferecido pelo consórcio Covax, liderado pela Organização das Nações Unidas (ONU) e pela Gavi para fornecer acesso equitativo às vacinas, com centenas de milhares de doses para serem entregues nas próximas semanas aos países que se inscreveram no programa.

A queda nos casos nas Américas foi, em grande parte, impulsionada pela redução de novas infecções nos Estados Unidos, como resultado de medidas de saúde pública mais rígidas, com maior adesão do público e melhor coordenação na vacinação.

Um ano após o início da pandemia, quase 50 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus nas Américas, ou o equivalente a quase toda a população da Colômbia, de acordo com a Opas.

“Embora os meios de comunicação estejam relatando grandes quedas nos casos de covid-19, quero enfatizar que certamente não estamos fora de perigo”, afirmou Carissa.

Noticias:https://agenciabrasil.ebc.com.br/internacional/noticia/2021-02/opas-diz-que-impacto-de-vacinas-na-pandemia-vai-levar-meses

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2021

Fenix Engenharia e Administração: Cursos de vulcanização



O TREINAMENTO PROFISSIONAL É TRANSFORMADOR

CURSO DE INSPEÇÃO, MANUTENÇÃO E VULCANIZAÇÃO DE CORREIAS TRANSPORTADORAS  A QUENTE E A FRIO

Um Convenio da Mineradora VALE, OCUPA e IDGMF, resultaram na montagem do mais especifico e profissional curso de formação de mão de obra na região do projeto Carajas, sudeste do estado do Pará.

        

 
 

A OCUPA e o IDGMF são entidades do terceiro setor, localizadas na região do Jardim Tropical, uma área de assentamento dentro da cidade de Parauapebas, a mais rica cidade do Para. Ali vivem trabalhadores que foram Remanejados de áreas de risco e ocupações por toda a planta urbana num projeto do segundo mandato do prefeito Darci Lermen, hoje no seu quarto mandato.

Nesta região estava projetado a passagem da linha férrea da VALE, que leva o minério de Carajas para o porto de São Luís.

Logo o assentamento se tornou uma referencia de habitação popular, atraindo mais e mais pessoas, em condições de vida vulnerável, mesmo dentro de uma cidade com um PIB de 19,8 Bilhões de reais.

Em busca de atender a sociedade, foi compartilhando sua experiência com os grupos organizados finalmente chegando a constatação que poderia sim investir na formação de mão de obra local. Então a estruturação do curso de vulcanizador foi um passo.

O vulcanizador é peça chave na exploração mineral moderna. É quem da manutenção, instala, mantém funcionando as correias transportadoras que dão fluxo e economia ao transporte mineral.

 

A demanda local por essa mão de obra altamente especializada é imensa, com milhares de vagas em aberto. Para se ter uma ideia, ainda em curso, todos tiveram a oportunidade de trabalhar em paradas de manutenção de empresas locais.

O curso é teórico e prático. Desde as primeiras aulas os alunos foram orientados a conhecer o material das correias, a tipologia e manejo dos equipamentos de corte. A seguir foram instruídos em Recrutamento e Seleção, Relações Humanas, Leitura e Interpretação de Desenho, Metrologia Dimensional e Matemática Básica. Elementos de Química da Borracha e adesivos industriais. Na sequência retornaram as aulas práticas, agora utilizando mesas de corte especialmente projetadas para imitar o trabalho pratico em ambiente de mina.

Uma prensa estará sendo montada por todos, que aprenderão nomes de pelas e encaixes, voltagem e possíveis PRENSA PARA VULCANIZAÇÃO EM CORREIA TRANSPORTADORA


Características:

De pequeno volume, • Leve em peso, • fácil manuseio
PARÂMETROS TÉCNICOS: 1. -Pressão: 1,5 MPa (15 kg / cm 2); 1,8 MPa (18 kg / cm 2) também está disponível; 2. -Temperatura: 145 ° C (ajustável); 3. -Temperatura subindo tempo: dentro de 40 min; 4. -Diferença de temperatura na superfície de trabalho: ± 3 ° C, 5. -Ajustar gama de temperatura desde regulador de temperatura: 0 - 200 ° C, 6. -Tensão de alimentação: 220 V / 380 V / 440 V. 


Noticias:https://fenix-engenharia-e-administradora-de.negocio.site/

quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

saiba como escolher sua melhor manta para sua laje ou cobetura

Como escolher a manta para impermeabilização de lajes de cobertura? | AECweb

Como escolher a manta para impermeabilização de lajes de cobertura?

Antes de especificar é preciso avaliar alguns critérios, analisar o local, verificar se há passagem de pedestres ou movimentação estrutural, exposição à água e ao sol. Saiba mais

Flexíveis e pré-fabricadas, as mantas asfálticas compõem um sistema impermeabilizante muito indicado para estruturas sujeitas a movimentações como as lajes de cobertura. A ABNT NBR 9952/2014 - Manta asfáltica para impermeabilização, classifica os produtos em quatro tipos (I, II, III e IV) em função do índice de tração e alongamento. Também distingue as mantas em três classes (A, B e C) de acordo com sua flexibilidade a baixas temperaturas.

"Uma manta de classe A é a que apresenta massa asfáltica de melhor qualidade e com mais percentual de elastômeros”, diz José Miguel Morgado, diretor executivo do Instituto Brasileiro de Impermeabilização (IBI). Ele explica que as mantas do tipo I utilizam filme de poliuretano como estruturante. As do tipo II empregam fibra de vidro e não tecido de poliéster. Já os tipos III e IV utilizam como estruturante somente o não tecido de poliéster e, por isso mesmo, são mais resistentes à tração.


As mantas asfálticas também diferem entre si quanto ao tipo de acabamento. As mais usuais são:

• Mantas de poliéster - Elaboradas à base de asfaltos modificados armados com estruturante de poliéster, têm grande resistência à tração e ao puncionamento. São indicadas para lajes planas e inclinadas, pisos, marquises, helipontos, viadutos, caixa d’água, reservatórios, piscinas elevadas, muros, jardineiras, espelhos d’água, áreas frias, terraços e sacadas gourmet.

• Mantas de polietileno - Produzidas à base de asfaltos modificados armados com estruturante de polietileno de alta densidade (PEAD). Têm como característica grande elasticidade sem comprometer a uniformidade dimensional. São indicadas para lajes transitáveis planas ou inclinadas em geral, com proteção mecânica sobre a manta.


• Mantas de fibra de vidro - À base de asfaltos modificados armados com estruturante de fibra de vidro, também apresentam elevada elasticidade sem comprometer a uniformidade dimensional. São indicadas para áreas internas, pisos de cozinhas, banheiros, área de serviço, porões, terraços e sacadas.

.• Manta aluminizada - Possui uma lâmina de alumínio na face superior e é utilizada como acabamento final em áreas sem trânsito. Há versões que devem ser aderidas com asfalto ou maçarico e também versões adesivas. São indicadas para calhas, telhados, abóbodas, marquises e beirais

• Manta ardosiada - Possui camada de autoproteção na face superior formada por grânulos de agregado mineral (ardósia), dispensando proteção mecânica. É utilizada como acabamento final em coberturas não transitáveis em cúpulas e abóbadas, principalmente.

CRITÉRIOS DE ESPECIFICAÇÃO

• Manta ardosiada - Possui camada de autoproteção na face superior formada por grânulos de agregado mineral (ardósia), dispensando proteção mecânica. É utilizada como acabamento final em coberturas não transitáveis em cúpulas e abóbadas, principalmente.

Definir o tipo de manta mais adequado para cada situação depende de uma análise cuidadosa do campo de aplicação. “É preciso conferir se haverá ou não passagem de pedestres, algum tipo de movimentação estrutural, se a área ficará exposta ao sol ou receberá água”, comenta Bruno Pacheco, executivo de marketing da Vedacit.

“O princípio de tudo é elaborar um projeto de impermeabilização de acordo com a ABNT NBR 9575- Impermeabilização – Seleção e projeto”, acrescenta o consultor Marcos Storte. Segundo ele, é durante o projeto que são analisadas a fundo as necessidades da obra e definidas as espessuras e demais especificações das mantas.

ATENÇÃO À EXECUÇÃO

Além de escolher o tipo de manta adequado, um processo de aplicação bem feito é crucial para garantir proteção à estrutura. “Antes de iniciar a colocação da manta, o concreto deve estar limpo, íntegro, seco e sem impregnação de desmoldantes, agentes de cura, ou qualquer material que prejudique a aderência da manta. Também é importante verificar se há falhas ou fissuras no concreto, a localização e fixação dos coletores, tubulações e a regularização do piso”, destaca Pacheco, lembrando que todas as correções precisam ser feitas antes de iniciar o processo de impermeabilização.

Durante a aplicação das mantas, deve-se atentar para a sobreposição mínima de 10 cm. Outra prática recomendada é aplicar um bom primer para garantir a melhor adesão ao substrato.

“O tripé projeto de impermeabilização, mão de obra qualificada e produto adequado é a garantia para uma impermeabilização segura e durável. Se faltar uma perna neste tripé, certamente o sistema ficará instável e não atenderá ao seu objetivo", diz Storte.

Noticias:https://www.aecweb.com.br/revista/materias/como-escolher-a-manta-para-impermeabilizacao-de-lajes-de-cobertura/19625?utm_source=&utm_medium=&utm_term=&utm_content=&utm_campaign=boletim_aec_revista_digital

terça-feira, 11 de agosto de 2020

Produção industrial cresce em 14 locais em junho, diz IBGE

 

Maiores altas foram observadas nos estados do Amazonas e Ceará 

Homem usando máscara de proteção trabalha numa usina siderúrgica. 2/3/2020. China Daily via REUTERS 

A produção industrial cresceu em 14 dos 15 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), na passagem de maio para junho deste ano. As maiores altas foram observadas nos estados do Amazonas (65,7%) e do Ceará (39,2%), de acordo com dados da Pesquisa Industrial Mensal divulgados hoje (11).

Também tiveram crescimento acima da média nacional (8,9%) os estados do Rio Grande do Sul (12,6%), de São Paulo (10,2%) e Santa Catarina (9,1%). Completaram a lista dos estados com alta na produção Minas Gerais (5,8%), Paraná (5,2%), Pernambuco (3,5%), Pará (2,8%), Goiás (0,7%), Rio de Janeiro (0,7%), Bahia (0,6%) e Espírito Santo (0,4%).

A Região Nordeste, única a ter a produção de todos os estados calculada de forma conjunta, cresceu 8%. Mato Grosso foi o único local com queda (-0,4%).

Outros tipos de comparação

Na comparação com junho de 2019, 12 dos 15 locais pesquisados tiveram queda na produção, com destaque para Espírito Santo (-32,4%) e Ceará (-22,1%). Os três locais com alta foram Pernambuco (2,8%), Mato Grosso (1,6%) e Goiás (5,4%).

No primeiro semestre do ano, houve redução em 13 dos 15 locais, na comparação com o mesmo período do ano anterior. As maiores quedas foram observadas no Ceará (-22%), Espírito Santo (-20,8%) e Amazonas (-19,6%). Rio de Janeiro (2,3%) e Goiás (0,9%) foram os únicos locais com alta.

Já no acumulado de 12 meses, foram observadas quedas em 12 locais, com destaque para o Espírito Santo (-19,6%). Os estados com alta na produção foram Rio de Janeiro (4,4%), Goiás (2,2%) e Pará (0,4%).

 

 


 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Edição: Valéria Aguiar


quinta-feira, 30 de julho de 2020

Obras de infraestrutura e mobilidade avançam em Ananindeua

Governo estadual garante serviços de drenagem, terraplanagem, pavimentação, calçadas e sinalização em 17 vias do município da Região Metropolitana de Belém

Em Águas Lindas e Guanabara, em Ananindeua, ruas têm melhor trafegabilidade o que permite rotas alternativas à BR-316

O Governo do Pará, por meio do Núcleo de Gerenciamento de Transporte Metropolitano (NGTM), segue com as obras de infraestrutura viária em dois bairros de Ananindeua, Águas Lindas e Guanabara, na Região Metropolitana de Belém. São 17 vias recebendo os serviços de drenagem, terraplanagem, pavimentação, calçadas e sinalização. 

Uma delas é a rua Tancredo Neves, onde a Cleide Guerra mora há 52 anos. É a primeira vez que o asfalto chega por lá. “Para fazer compras, tínhamos que trazer tudo nas mãos pois os carros não entravam aqui. Ficamos ilhados muitas vezes porque também não tinha como nenhum veículo entrar”, relembra a dona de casa.

Algumas vias beneficiadas com as obras de drenagem, pavimentação e calçamento, recebem esses serviços pela primeira vez

 


O projeto das obras foi revisado pela atual diretoria do NGTM, órgão responsável pela execução dos trabalhos. As intervenções vão permitir rotas alternativas viárias nas proximidades da BR-316.

Diretor geral do NGTM, Eduardo Ribeiro ressaltou a importância da obra na melhoria da mobilidade urbana dos bairros afetados pela requalificação da BR-316, inserção no tráfego da linha do BRT e também por causa da nova João Paulo II. "Estamos trabalhando na infraestrutura viária para dar mais condições de mobilidade interna na divisa entre Belém e Ananindeua”.

Pedreiro Joelson Ferreira não esconde a motivação de transformar a rua em que sua família sempre morou


As obras também contribuem para a geração de empregos nesses bairros. Joelson Ferreira é pedreiro e compõe a equipe de 38 trabalhadores que estão na etapa de terraplenagem e calçamento das ruas. Para o trabalhador, é gratificante poder ajudar a construir uma nova rua na via onde sua família mora. “Eu acho muito bom, é o lugar onde eu moro, onde meu filho mora e ver a rua crescer, se transformar com o meu trabalho é muito bom”, comemora Joelson.

As obras de drenagem estão avançadas, com 80% de conclusão, também as obras de terraplenagem nas ruas onde a primeira etapa já foi concluída. Seis vias já estão pavimentadas e sinalizadas, como a rua Francisco Lacerda. A previsão da conclusão dos serviços é para o mês de agosto.